Cuidando de Gatos - 3 dicas para deixá-los bem felizes

Na coluna de hoje temos 3 super dicas para cuidar bem de gatos!!! Quem ama gato vai amar esta coluna.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO


Meu cão não come ração. O que eu faço?

Acompanhe noss Vlog!!

CLIQUE PARA ASSISTIR AO VÍDEO


VACINAÇÃO FELINA

Saudações, queridos leitores. Hoje o assunto é vacinação felina, mais especificamente sobre a vacinação contra a leucemia felina, que é uma doença viral grave e sem cura. A maioria dos proprietários de gato pode pensar que gatos não necessitam de vacinas, mas é obrigação dos veterinários informar que sim: gatos, assim como cachorros, precisam ser vacinados para evitar diversos tipos de males.

QUANDO VACINAR

A partir do 8º semana de vida, os gatos já podem ser vacinados. É necessário, entretanto, verificar a procedência do gato. Se você adotou ou comprou o seu animalzinho de um local com aglomero de gatos (ONGs ou Gatis), convém verificar se é um animal saudável, através de exames. Feita a verificação, o proprietário pode iniciar o protocolo de vacinação. Ele receberá duas doses com intervalo de 21 e 30 dias, dependendo  da vacina e marca que o veterinário utiliza.

VACINA CONTRA A LEUCEMIA

Existem no mercado alguns tipos de vacina. A tríplice, a quádrupla e a quíntupla. A única que previne contra a virose que causa a leucemia felina é a quíntupla. Muitas vezes pessoas levam seu pet para vacinar em locais como agropecuárias ou petshops que não são preparados e tampouco têm autorização para fazer essa atividade. Do meu ponto de vista, não tem sentido aplicar as vacinas que não previnem contra a leucemia. Por isso em minha clínica trabalho apenas com a quíntupla. Depois de contraída a doença, não há cura e você pode perder o seu amigo peludo por uma decisão errada do passado.

PREÇO x CUSTO BENEFÍCIO

A fabricante que detém o controle deste mercado é a Zoetis. Assim, trata-se de uma vacina importada que tem variação de preço entre R$ 90,00 e R$ 120,00, dependendo da cidade ou região em que você se encontra. Se colocarmos na balança o fato de a leucemia felina NÃO TER CURA, considero um investimento que se paga.

DISSEMINAÇÃO FÁCIL

Eu volto a insistir na importância da vacinação, em se tratando de leucemia felina, pois é uma doença que se dissemina muito fácil. Um animal contaminado pelo vírus transmite facilmente para outros gatos saudáveis através da vasilha de água, da comida, das fezes, da urina, enfim... Ao ser informado que seu gato está doente, que a doença é grave e incurável, o proprietário pode perguntar: “E o que eu poderia ter feito para evitar?”. Resposta: vacina. Portanto, deixo mais uma vez a mensagem: quem ama, previne sempre. Forte abraço e até a próxima.


CÉLULAS-TRONCO

Saudações, queridos leitores. Vocês já ouviram falar das células-tronco? São células que têm uma característica muito interessante de se transformar em células de qualquer tecido do organismo. São células multipotenciais. Essas células existem em qualquer animal. A medicina moderna já está bastante avançada no estudo e aplicação dessas células na cura de doenças e a medicina veterinária não fica para trás. Onde há uma lesão óssea ou muscular, por exemplo, essas células podem ser implantadas, vindo a se converter nas células do tecido lesionado, revertendo e curando o processo de lesão.

CASOS MAIS COMUNS DE UTILIZAÇÃO

As células-tronco são comumente utilizadas em traumas medulares (discopatias em geral); doenças degenerativas das articulações; ceratoconjuntivite seca; úlcera de córnea; falhas e fraturas ósseas; doenças renais crônicas e agudas; problemas de ligamentos e tendões; e também nas sequelas da cinomose. A cinomose atinge especialmente cães não vacinados, atinge o sistema nervoso central e, se o animal sobrevive, deixa sequelas graves. Entretanto, com as células-tronco essas sequelas podem ser tratadas com ótima recuperação dos pacientes.

ONDE ENCONTRAR CÉLULAS-TRONCO

No Brasil existem dois bancos que fazem armazenamento de células tronco e aplicam no tratamento de doenças dos animais. Um está localizado em Campinas, São Paulo, e o outro em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Dependendo da doença do seu animalzinho, é necessário fazer de uma a três aplicações com intervalo de 30 dias. A recuperação acontece de acordo com cada organismo de cada animal e de acordo com o tipo da doença a ser tratada.

QUANTO CUSTA?

Cada aplicação custa entre mil e três mil reais. Sempre conversamos e descrevemos aqui na coluna e na minha participação na rádio 103 como os animais de estimação estão cada vez mais inseridos no meio familiar e às vezes essa quantia é quase nada quando se trata de um sopro de esperança para ver um membro da família com saúde de novo. Principalmente em caso de doenças em que os prognósticos são nada animadores.

E NA NOSSA REGIÃO?

Já é uma realidade. Hoje depende mais do poder aquisitivo do proprietário do animal doente do que qualquer outra coisa. Você pode se informar com o veterinário da sua confiança. Eu também estou à disposição para falar mais a respeito. Tive a oportunidade de conversar com o banco de Porto Alegre e um pedido para aplicação pode ser feito depois da realização de exames, elaboração de laudos etc. A amostra para a aplicação chega em três ou quatro dias. Os avanços na medicina em geral surpreendem ano após ano e fico bastante empolgado de poder fazer uso desses avanços para ajudar famílias a conviverem com seus bichinhos por mais tempo e, acima de tudo, com qualidade de vida. Era isso. Forte abraço e até a próxima.


VAMOS VIAJAR?

Saudações, queridos leitores. Estão pensando em viajar nas férias ou nos feriados e levar o pet junto? Então é melhor se preparar antes e ter um passeio tranquilo. Assim como é necessário fazer uma revisão no carro, é importante também fazer uma consulta com o veterinário: verificar o estado de saúde do bichinho e pedir uma guia de trânsito animal (GTA) documento que tem validade de dez dias.A vacina anti-rábica deve ser aplicada com, no mínimo, 30 dias de antecedência da data da viagem.

PASSEIO DE CARRO

Não se deve esperar o dia da viagem para acostumar o pet com o automóvel. Devem-se fazer antes treinos curtos de passeios, para que ele esteja adaptado. Seja qual for o animalzinho, cachorro, gato, não importa!Nunca se deixa solto no carro. Leva-se na caixinha de transporte, evitando, assim, possíveis acidentes.Há sempre a possibilidade de ele pularno motorista ou tentar sair pela janela. A sua segurança e de todos vem em primeiro lugar! A caixa deve deixar o animal confortável e ser arejada, para que ele fique tranquilo durante o trajeto. Ele deve estar acostumado a usá-la antes de viajar também. Cães também podem usar o cinto de segurança.

PAUSAS

Durante o caminho, faça pausas, deixe o pet esticar as pernas e fazer um xixi, mas sempre usando guia para não ter nenhum acidente, como ele fugir ou correr. É muito importante também usar uma coleira com identificação, que contenha número de telefone, caso ele se perca. É importante oferecer um pouco de água para hidratá-lo.

VIAGEM DE AVIÃO

Importante checar antes com a companhia aérea as regras de transporte de animais, se o pet poderá ir com o dono na cabine ou se ele terá que seguir no bagageiro.Qual a documentação necessária para a viagem: carteira de vacinação, GTA,  etc. Além de deixar o pet devidamente identificado, é importante também identificar a caixa de transporte dele. É interessante constar o contato de algum parente ou amigo. Para a bagagem do peludo, lembrar do pote para água e o de comida, os brinquedos que ele gosta, a ração, petiscos, uma caminha ou cobertor, uma toalha, o atestado de saúde e a carteirinha de vacinação. O ideal é alimentá-lo com 6 horas de antecedência da viagem, para evitar enjoos.

Se a viagem for ao exterior, é necessário ir ao Ministério da Agricultura retirar um Certificado Zoo Sanitário Internacional e consultar no consulado do país de destino as exigências necessárias para a entrada do animal.

Era isso. Se tiver esses cuidados, as férias têm tudo para ser um sucesso ao lado dos nossos amados peludos. Boa viagem!


GATOS TAMBÉM APRENDEM COMANDOS?

Os gatos também precisam de interação com as pessoas da casa, entretenimento e estímulos para brincar, se exercitar e ter uma vida saudável. Os comandos são formas lúdicas de estimular física e mentalmente o seu gatinho, além de melhorar a relação entre você e ele. Para começar, descubra e separe um petisco que ele tenha muito interesse. Essa será a recompensa dele por ter feito o comando que você pretende que ele execute. Conforme o gatinho for aprendendo, você não vai mais precisar usar sempre esse petisco.

Tenha paciência e não tente forçar o gatinho a fazer o comando que você quer. Forçar vai tornar a atividade um incômodo, não uma interação prazerosa. Fazer sessões curtas de treino também é importante para que o gato não perca a motivação. Todos os comandos precisam de repetição para serem bem assimilados pelo animal. Quanto mais ele treinar, melhor vai aprender – respeitando a questão da motivação citada acima. Seu gato não pode se sentir com medo, ou incomodado pela sua aproximação ou toque. Tenha um marcador de acerto: um clicker, equipamento encontrado em pet shops que emite um estalo, ou faça um estalo com a boca. Esse estalo vai ter o mesmo significado que um elogio “Muito bem, você acertou!”, porém muito mais rápido e preciso. Pronto, você já pode começar a treinar o seu gatinho. Vamos usar a indução para ensinar qual comportamento estamos querendo que ele faça. Comece pelo básico.

SENTA

Segure o petisco com os dedos e o posicione um pouco acima do focinho. Devagar, vá levando a sua mão com o petisco para trás, de modo que ele tenha que levantar a cabeça para acompanhar. Essa será a indução para que ele se sente. Assim que ele sentar, faça o estalo com a boca ou clicker para indicar o acerto e libere o petisco como recompensa.

DAR A PATA

Como o gato usa as patas naturalmente para pegar coisas interessantes, vamos aproveitar. Deixe o petisco na palma da mão e a posicione na frente do gato. Se ele tentar pegar com a boca, afaste a mão. Se ele usar a pata para tentar pegar o petisco, faça o estalo assim que ele encostar na sua mão e libere o petisco para ele. Tenha cuidado com as unhas do gato para não se machucar, principalmente se ele estiver muito empolgado com o petisco.

DEITA

A indução é parecida com a do SENTA. Segure o petisco com os dedos e o posicione em frente ao focinho. Devagar, vá levando a sua mão com o petisco para baixo, até encostar no chão. Assim que ele se deitar, basta fazer o estalo e recompensar.

Entendendo a lógica desses comandos simples, você conseguirá desenvolver seus próprios treinos e comandos com seu bichano. Então, comece agora mesmo a treiná-lo e aproveitar essa atividade divertida e interativa com ele. Bons treinos!

FONTE: Site Cão Cidadão.


REFORÇO POSITIVO

Saudações queridos leitores. Hoje eu trago para vocês um assunto interessante que encontrei no site Cão Cidadão. Trata-se do reforço positivo. Acompanhe:

Apesar de ser uma técnica muito utilizada no adestramento de cães, algumas pessoas ainda não sabem do que se trata ou como funciona. O reforço positivo é um método que tem como objetivo recompensar as atitudes corretas do cão e tornar o aprendizado muito mais prazeroso, divertido e dinâmico. A eficiência desse método foi comprovada cientificamente e consiste em criar situações agradáveis para o pet, em troca de um bom comportamento sempre que ele for repetido. É baseado em recompensar os bons comportamentos, mantendo os tutores como líderes e ajudando os animais a terem mais confiança e obediência, fortalecendo assim o vínculo entre donos e pets.

A TÉCNICA

O reforço positivo significa recompensar o pet sempre que ele realizar um bom comportamento, para que assim ele passe a repeti-lo por diversas vezes e deixe de lado os maus hábitos. Antes de qualquer coisa, é preciso conhecer o seu cão, pois esse prêmio deve ser algo importante e especial para ele. Devemos sempre recompensar uma boa atitude e ignorar as que não forem. Se uma visita chegou e o seu cão não latiu para o interfone, nem pulou ou rosnou para a pessoa, ele deve ser recompensado com aquilo que mais gosta. O segredo do sucesso dos treinos é a paciência e a dedicação. Treinos curtos e divertidos surtem muito mais efeito, pois mantemos o foco e o interesse do pet, que são fundamentais para um bom resultado.

TREINOS

Um dos pilares desta técnica é a criação de situações onde o animal possa associar o bom comportamento a coisas boas. Assim, é necessário evitar situações nas quais ele fique traumatizado. Se você pegou o seu cão fazendo xixi no tapete da sala, a atitude errada é ir atrás dele ou dar uma bronca. Muitas vezes, seu pet está fazendo isso como forma de chamar atenção e com a bronca ele consegue exatamente o que queria: sua atenção. Corre-se o risco do seu cão repetir os maus hábitos simplesmente porque sabe que, dessa maneira, conseguirá o que quer. Ele ainda pode entender que é errado fazer xixi quando você está presente e então passará a se esconder para se aliviar, o que acaba dificultando o treino correto para essa situação e causando um medo desnecessário.

O QUE DEVEMOS RECOMPENSAR?

Todas as atitudes corretas do seu cão. Se você está tentando eliminar o xixi no lugar errado, recompense o seu cão sempre que ele fizer no tapete higiênico ou o local escolhido por você que seja longe da comida dele. Com supervisão, uma criança pode ser ensinada a premiar seu pet sempre que chegar uma visita e ele não latir ou pular. Com a participação de todos da família, fica muito mais fácil e até divertido ensinar o pet a se comportar.

fonte: http://caocidadao.com.br/dicas/o-segredo-do-reforco-positivo/


ANIMAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Saudações queridos leitores. Você já pensou em levar seu animal de estimação para o seu trabalho? Pois saiba que nos Estados Unidos essa é uma prática bastante comum. Existe um bom número de empresas que permite que seus funcionários levem seus companheiros de quatro patas para o escritório. As regras variam de acordo com cada empresa. Estudos realizados pela Universidade Virginia Commonwealth concluíram que a presença de cães no ambiente de trabalho pode reduzir o stress, aumenta a interação entre os colaboradores e torna o ambiente mais amigável.

E NO BRASIL?

No nosso país esse é um hábito bem recente. Ainda são poucas as empresas que perceberam o quão benéfico pode ser para os negócios dar a oportunidade ao funcionário de ter o animal de estimação por perto. Aí acontece aquele choque de mentalidades e também há a questão da viabilidade. Para dar certo a ideia, é preciso verificar se a empresa tem espaço adequado. É preciso levar em consideração o tempo despendido pelo funcionário para dar atenção ao pet quando este precisa fazer suas necessidades, assim como uma série de outros fatores.

TEMPO GANHO OU TEMPO PERDIDO

Alguns empresários acreditam que esse tempo reservado para dar atenção aos pets no ambiente de trabalho seria um tempo desperdiçado. Por outro lado, pesquisas comprovam que, por exemplo, uma hora reservada para o pet resulta em outras horas bem mais produtivas, com resultados muito interessantes para os negócios. O fato é que as pessoas ficam mais alegres e, consequentemente, adoecem menos. O número de atestados médicos cai drasticamente. Ponto para os pets.

VOCÊ REDUZIRIA SEU SALÁRIO?

Acredite se quiser! Em uma pesquisa realizada também nos Estados Unidos, quando questionados em uma empresa se aceitariam reduzir seus salários para ter seus amigos peludos por perto, um expressivo número de funcionários respondeu que sim.

FICA A DICA

O que realmente interessa no assunto abordado de hoje, é a preocupação das empresas com o bem estar de seus funcionários. Ou estabelecer um dia do animal no ambiente do trabalho ou permitir animais de estimação diariamente neste ambiente são algumas de muitas iniciativas para que as empresas tenham pessoas saudáveis e muito produtivas trabalhando pelos seus objetivos. Afinal, quanto mais “desejada” for a empresa, maiores as chances de contar com as melhores “cabeças” para trabalhar com ela e por ela. Era isso. Forte abraço e até a próxima.


VACINAS NACIONAIS x IMPORTADAS

Saudações queridos leitores.Existe sempre uma dúvida muito grande na hora de vacinar nossos animais de estimação: qual vacina funciona melhor? A vacina nacional ou a vacina importada? E essa dúvida incomoda principalmente quando se fala em valores. As vacinais nacionais são, normalmente, mais em conta do que as vacinas importadas. Vou responder logo de cara e, em seguida, explico os porquês. Sim, as vacinas IMPORTADAS funcionam melhor.

EXISTEM PESQUISAS PARA COMPROVAR?

Infelizmente não existem pesquisas que comprovem a maior eficácia das vacinas importadas, mas acredito que muitos colegas veterinários concordam com esta constatação. São inúmeros os casos de aplicações em que se constatam problemas quando a vacina utilizada é nacional. E esse número cai drasticamente quando, por outro lado, se aplica uma vacina importada.

VACINA ÉTICA

Costumamos chamar as vacinas importadas de “vacinas éticas”. Isso porque os laboratórios (estrangeiros) que produzem têm uma grande responsabilidade sobre seu transporte e acondicionamento. O controle do resfriamento dessas doses de vacina está diretamente ligado à sua eficácia, de forma que esse cuidado é fundamental. Além disso, esses laboratórios permitem que somente Médicos Veterinários habilitados manuseiem e apliquem as suas vacinas. Outro item importante é a atualização. Sabe-se que vírus sofrem mutações. Uma vacina que funciona nesta temporada, dificilmente funcionará na próxima. Assim sendo, as vacinas importadas são constantemente atualizadas.

VACINA NACIONAL

Você poderia questionar: mas e as vacinas nacionais não são produzidas a partir dos mesmos princípios e regulamentações que as importadas? Eu respondo: sim e não. O que acontece é que não há o mesmo senso de cuidado restrições que impeçam que essa vacina seja vendida em uma agropecuária, por exemplo. Aí começam os problemas. O transporte nem sempre é o mais adequado. Depois de entregues em uma agropecuária, não há uma fiscalização para saber se as vacinas foram rapidamente e corretamente acondicionadas em uma geladeira com temperatura controlada. Por fim, diferentemente das importadas, as vacinas nacionais não são atualizadas com a mesma constância.

CONCLUSÃO

O que nós vemos na prática é que vacinas nacionais não são tão confiáveis em sua eficácia quanto as importadas. Vale uma observação que os laboratórios nacionais para vacinas em seres humanos são referência e, muitas vezes, superiores aos laboratórios estrangeiros. Infelizmente não se pode dizer o mesmo em relação às vacinas para animais. Era isso. Forte abraço e até a próxima.


SÍNDROME DO GATO PARAQUEDISTA I

Gatos têm se tornado um grande atrativo como animais de estimação urbanos. Os motivos são diversos: precisam de pouco banho (ou nenhum), porque são “autolimpantes” com seu famoso banho de língua; são silenciosos; e, entre outras características, bastante independentes, não necessitando de passeios como os cachorros. Daí serem tão frequentemente adotados por pessoas que moram em apartamentos ou que têm a vida muita corrida. Outra característica comum entre os felinos é o instinto de caçador. Estão sempre à espreita de insetos e outros bichos menores que se movimentem e chamem sua atenção. Acontece que eles também, principalmente mais jovens, não têm muita noção de altura. Basta uma janela aberta e um “alvo” da sua caçada passar do lado de fora, que o gato tende a pular. Independente da altura em que ele se encontrar. Seja o primeiro ou o décimo quinto andar.

SÍNDROME DO GATO PARAQUEDISTA II

Se a queda for entre o primeiro e o sexto andar, estudos apontam que o gato não tem reflexo suficiente para cair de pé e as lesões costumam ser mais graves nesses casos. A partir do sétimo andar, o gato se coloca de pé em relação ao chão e consegue, de certa forma, planar. Assim, por incrível que pareça, as lesões são mais leves. É importante informar a altura da queda ao médico veterinário que fará o atendimento. O atendimento e a intervenção, é claro, dependerão da gravidade das lesões. Às vezes, apenas deixá-lo em observação é suficiente. Outras vezes, entretanto, é necessária a cirurgia. Para quem tem gato em apartamento é fundamental colocar tela nas janelas, assim como fazemos quando temos crianças. Gato que sobrevive a uma queda é bem provável que voltará a saltar. Fica a dica. Abraço e até a próxima.